Nunca pilote uma moto sem ter um companheiro de viagem em outra moto.

Motoqueiro erra curva e cai em cima de ossada humana na BR 319
A ocorrência de um acidente levou a Polícia a desvendar as circunstâncias de um desaparecimento de pessoa na manhã desta segunda-feira (28.02). Um motociclista perdeu o controle de sua moto, saiu da pista e foi cair numa ribanceira na altura do quilômetro 2 da BR-319, sentido Manaus/Porto Velho.

O motoqueiro, que foi atendido e levado às pressas para o hospital João Paulo II, acabou caindo em cima de uma ossada que estava ao lado de outra motocicleta abandonada. Através da placa da motocicleta, a Polícia Militar descobriu que a ossada é de Gildergran Silva da Conceição, que estava desaparecido há duas semanas.

A moto foi reconhecida pelo ex-dono do veículo que chegou a registrar queixa da vítima na delegacia pelo não pagamento. Uma ocorrência de desaparecimento de pessoa também foi registrada pela esposa de Gildergran. O local onde aconteceu o acidente é conhecido como curva da morte, em virtude de vários acidentes já terem ocorrido ali.

A Polícia suspeita que Gildergran tenha morrido vítima de acidente. A vítima do acidente de hoje quase teve o mesmo fim.

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Por que andamos de moto ?

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Aula de etiqueta motociclística

 

Publicado em 22 de outubro de 2012

O brasileiro sempre se considerou um povo amigo, cordial e da paz. E é justamente por isso que nós, tupiniquins, costumamos quebrar duas das mais antigas e tradicionais regras do motociclismo:

1) Jamais, em hipótese alguma, sente na moto de outro homem sem convite.

Essa é auto explicativa. Antigamente, você poderia voltar com um olho roxo para casa por fazer isso, mas hoje parece que é necessário explicar que a sua moto não é um cavalinho de brinquedo para adultos tirarem fotos.

Há uns dez anos, aluguei uma vaga em um prédio residencial perto do local onde trabalhava. Como eu vivia duro, costumava deixar ela na rua, e tive várias peças roubadas por causa disso. Mas um amigo me descolou essa vaga e comecei a parar lá. Mas por vaga, entenda o direito de estacionar dividindo espaço com o Gol bola do dono do tal apartamento, que me cobrava dinheiro de pinga para fazer isso.

Depois de um certo tempo, comecei a perceber que a minha moto estava sempre limpa, mesmo indo debaixo de chuva para o trabalho. Até que um dia saí bem mais cedo do que de costume e descobri a razão: para impressionar uma vizinha que chegava todo dia as seis em ponto, o sujeito às vezes descia para a garagem com uma camiseta da Harley-Davidson (minha moto era uma Honda), e lavava a minha moto para fingir que era dele.

2) Nunca peça para “experimentar” a moto de alguém.

Tem um ditado em inglês que diz “Não peça pra andar na minha moto, que eu não peço para foder com a sua esposa”. Sério: você acabou de conhecer um sujeito, e mesmo tendo pouquíssima intimidade com ele, já pede para “experimentar“ a moto dele? Se você tem desapego pelas suas coisas, parabéns! Você está muito mais próximo da iluminação espiritual do que a maioria de nós. Então deixe a gente viver com o nosso atraso e simplesmente não peça para andar na moto de outro homem.

Se alguém quiser que você ande, vai te oferecer. Provavelmente torcendo pra você responder “não”.

Eu gosto de moto. Gosto de falar, mexer, fuçar e andar nelas. De escrever e ler sobre elas. Qualquer ocasião social chata se torna interessante no momento que eu encontro alguém que também gosta delas para conversar.

Deve ser por isso que eu sempre tive uma certa birra com grupinhos fechados. O elitista que só conversa com quem tem motos caras. O jaspion que só gosta das hiper-ultra-esportivas lançadas naquele mês. O Harleyro que não sabe o que é uma knucklehead, mas diz a todos que a única moto é a Harley. O big-trail que só pega estrada pra ir pro Ushuaia, e só fala com quem já fez algo similar. O piloto que menospreza o iniciante.

Esse blog é um bom exemplo disso. Sendo sincero, ele não é para qualquer um. Se você chegou aqui, pode se considerar um “iniciado” nesse submundo das motos. Nunca troquei o meu objetivo de falar de motos exóticas, antigas, café racers, bobbers e afins por mais acessos e visitantes. E sempre preferi abrir a conversa, para fazer com que todos participassem. É por isso que recebo uma pancada de emails e comentários de todo o Brasil, desde o cara que fez uma café racer com uma CG125 no interior do país, ao cara que tem uma enorme e cara coleção.

E na minha humilde opinião, esse é o espírito. Andar juntos, conversar, trocar idéias, sem preconceito. Nos fóruns de internet, é comum encontrar o cara que compra uma Harley, fica feliz da vida achando que vai fazer amigos, e descobre que mesmo entre os donos de uma mesma marca, as pessoas foram criando sub-panelas. É coxas versus malvadões, donos de Sportster vs. Baggers, dono de moto azul vs. dono de moto fosca, e por aí vai.

E vídeos como esses aí de cima sempre me deixam feliz. São M.C.s com poucas regras (mais para uma brotherhood), com uma galera heterogênea e motos que fogem do padrão, cada uma com um estilo. Dá pra ver que a idéia dos caras é simplesmente liberdade e diversão, todo mundo bem vindo.

Afinal, não foi isso que atraiu a gente para o mundo das motos em primeiro lugar?

Uma dica para aqueles que ainda não se aventuraram a meter a mão na massa: não é difícil começar a mexer na sua própria moto. Você só precisa de boa vontade e um bom jogo de ferramentas básicas.

Não existe regra, mas acredito o melhor caminho para começar é devorando o manual que veio junto da sua moto de cabo a rabo. Depois disso, comece a fazer a manutenção básica descrita nele, que geralmente inclui:

– Checagem do nível do óleo do motor.
– Troca do óleo do motor.
– Troca do fluido de arrefecimento (nas com radiador)
– Regulagem do farol.
– Troca das lâmpadas do farol e piscas.
– Regulagem e lubrificação da corrente (se for com correia, apenas a checagem da tensão dela, se for cardã, quase nada a se fazer nessa etapa)
– Calibragem dos pneus.
– Remoção da bateria.
– Troca e limpeza dos fusíveis.
– Regulagem dos cabos e manetes.
– Troca e limpeza do filtro de ar.

Fazendo os itens dessa lista, você começa a ganhar intimidade com a sua moto e economiza uma boa grana com serviços. Sem falar que meter a mão na massa é indispensável para qualquer pessoa que se diz um apaixonado por motos, uma tradição que vem desde o tempo em que as motocicletas não eram nada confiáveis.

Claro que existem empecilhos: se você mora em prédio, não dá para fazer algumas dessas coisas na garagem sem quebrar as regras do condomínio. Mas isso é um bom motivo para visitar aquele seu amigo que mora em uma casa, e passar a manhã de domingo tomando umas cervejas e fuçando na moto na garagem dele.

Depois, se você quiser aprofundar no assunto, existem diversos livros e vídeos para ajudar você, como foi discutido neste tópico aqui.

Agora ‘bora meter a mão na massa.

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A MOTOCICLETA ( Artur da Távola ) Não representa minha opinião.

A motocicleta como meio de transporte é uma exceção egoística, individual e anti-social . Ela como sintoma revela as doenças sociais. Eis o diagnóstico, em 10 pontos:

1 – É o meio de transporte mais antissocial que existe, por ser o que pode levar o menor número de pessoas em cidades congestionadas, necessitadas de democratizar o transporte público.

2 – Não possui um sistema de proteção e segurança correspondente à velocidade que desenvolve: é portanto o mais perigoso dos meios de transporte. Para mim ela é uma arma em forma de aparente transporte.

3- Dá uma ideia de privilégio a quem possa tê-la; chegar primeiro, andar mais depressa, ser mais vivo, mais esperto, rápido e efetivo que os demais; ela consagra não o equilíbrio e o pluralismo necessários da vida urbana congestionada e rarefeita, mas a exceção, o privilégio, favorecendo exclusivamente quem pode pagar.

4- Opera sobre os mecanismos mais falíveis do homem; seu gosto de deslizar e pela velocidade. Ela seduz exatamente por ângulos infantis que jamais se apagam da personalidade das pessoas.

5 –Ilude as pessoas principalmente numa fase da vida em que necessitam de atitudes externas de afirmação. Daí adorarem o barulho que conseguem fazer e aquela espécie de fantasia que distingue os seus usuários, blusões de couro, luvas, capacetes, etc. Tudo isso faz a pessoa se sentir diferente da média. Ela é portanto discriminatória através da sensação de originalidade.

6- De descarga aberta ela consegue ser o veículo automotor que mais barulho faz. Um motociclista com descarga aberta pode molestar cerca de trezentas mil pessoas de cada vez. É portanto um veículo destrutivo dos demais como forma de encapar a autodestruição desejada por seu usuário.

7- A motocicleta é o veículo de equilíbrio mais difícil e precário, sendo absolutamente inviável para locomoção com chuva.

8- Raros são os motociclistas há muitos anos, o que comprova o caráter passageiro, superficial, mero realizador de fantasias arcaicas, onipotentes e infantis de seus usuários. Também a criança briga pelo brinquedo que, meia hora após conseguir, colocará de lado.

9- Na escala qualitativa das motocicletas, há uma pirâmide invertida altamente prejudicial a uma cidade: quanto menor e pior o veículo, mais barulho faz.

10- A motocicleta é um veículo para cidades com outro tipo de motoristas, de ruas e de formas de dirigir. Por serem como são, elas excitam a agressividade dos motoristas de carro que não têm em relação a elas o respeito devido. Eles entram em estúpida competição com elas, dificultando-lhes a passagem, jogando o carro em cima, comportando-se, em suma, de maneira agressiva e quase assassina, fato que, embora lamentável, soma-se, desgraçadamente,às razões pelas quais andar de motocicleta é um grave risco de vida, jamais o ilusório prazer imaginado.

11- Nota: Paga-se maior valor de seguro de de IPVA. Não ocupa espaço onde estaciona

O nível de saúde mental e de justiça social numa cidade está na razão inversa do número de motocicletas que ela tem. E o nível de enfermidade é tanto maior quanto mais motocicletas haja de descarga aberta.”

Serve para uma das formas mais covardes e agressivas de assalto em geral com morte da vítima e ainda sair protegida pela velocidade e o capacete do assassino.

Deixaram a motocicleta intoxicar o trânsito, agora vai ser muito difícil regularizar o setor.

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Oração Poderosa do Motociclista

Senhor

Cada vez que subo numa moto sinto a liberdade e ao mesmo tempo tenho medo de encontrar-Te num desses caminhos perplexos do mundo. Por isso, só abdicai de me proteger quando essa for tua vontade e teu desígnio.

Como sou frágil diante da natureza e ao mesmo tempo me sinto forte e dono de mim, quando estou em uma motocicleta. É quando se encara a têz alva da emoção.

Mas, Senhor, não quero perder minha vida em um destes momentos. Fazei com que o guidão de minha moto seja os vossos braços, que eu segure com a fôrça necessária para não cair em maus caminhos. Que o assento da moto não venha acomodar-me na vida. Que o farol ilumine minha vida, com a Luz de vossos ensinamentos. Que o capacete que me protege a cabeça, me dê a segurança de que preciso, e que Tu, Senhor, seja minha proteção permanente.

Perdoa-me Senhor, se por vezes abuso da liberdade que me deste e corro alucinado, ou me perco em emoções da velocidade, em busca de respostas… Que cada dia eu possa sentir a Tua presença na brisa que recebo no rosto, na velocidade e na superação de meus próprios limites, com responsabilidade pela vida que me destes. Mas fazei com que nos espelhos retrovisores eu enxergue os próprios erros, para me corrigir deles e amar-vos cada vez mais.

Quero sentir a Tua presença protetora e amiga, pois sei que estás comigo como minha parceria, indicando nas luzes indicadoras de direção o sentido a tomar. Protege, Senhor, nossas vidas, dando-nos fôrças para permanecer de pé, e acolhe junto de Vós os companheiros que já partiram, e que eles possam viver as alegrias de estarem Convosco, e que todos tenhamos a esperança de um dia também encontrar-Vos.

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LEIS DE MURPHY NO MOTOCICLISMO

 

01-   VOCÊ JAMAIS LEVARÁ UM TOMBO, SEM QUE HAJA AO MENOS MEIA DÚZIA DE PESSOAS PARA ASSISTIR.

02-   VOCÊ NÃO SENTE VONTADE DE IR AO BANHEIRO….ATÉ A HORA QUE ACABA DE COLOCAR SEU ABRIGO DE CHUVA.

03-   O FATO DAS CHAVES DA MOTO ESTAREM NO BOLSO DA CALÇA OU JAQUETA, SÓ SE REVELARÁ DEPOIS QUE VOCÊ TIVER COLOCADO AS LUVAS.

04-   A ÚNICA PEÇA QUE VOCÊ PRECISA URGENTE, PARA TROCAR NA MOTO, SERÁ SEMPRE A QUE ESTÁ EM FALTA NO DISTRIBUIDOR.

05-   SUA MOTO JAMAIS NEGA UMA PARTIDA, EXCETO NO DIA EM QUE VOCÊ FOR MOSTRÁ-LA A UM POSSÍVEL COMPRADOR.

06-   AQUELE ACESSÓRIO “ UNIVERSAL “ QUE VOCÊ COMPRA, SERVE EM TODO TIPO DE MOTO, MENOS NA SUA.

VOCÊ JAMAIS ESQUECE DE TIRAR A TRAVA DO DISCO DE SUA MOTO, EXCETO NO DIA EM QUE PELO MENOS UMAS 10 PESSOAS ESTIVEREM OLHANDO.

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Pai…………

SENHOR! Como peregrino a percorrer em cima da minha moto os mais diversos caminhos, solitário ou com o meus companheiros, preciso da tua proteção para chegar ao meu destino.
Olhando os montes, as matas, os rios e as campinas, sinto na natureza da brisa em meu corpo a tua presença maravilhosa.
E quando olho para as montanhas vejo o céu, o sol, a lua e as estrelas da noite e então sinto a Sua presença a caminhar comigo.
Nâo tenho medo dos perigos conhecidos e desconhecidos poque sou guardado por Ti de todo o mal.
Desde agora posso confiar que o Criador guardará a minha saída e a minha chegada e desde já sou grato ao Deus Pai, Filho e Espírito Santo.
Amém.

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Oração do Motociclista.

“Senhor,
Cada vez que subo numa moto eu sinto a liberdade e ao mesmo tempo tenho medo
de encontrar-Te num desses caminhos perplexos do mundo.
Como sou frágil diante da natureza, e ao mesmo tempo me sinto forte dono de
mim quando estou numa motocicleta.
Mas Senhor, não quero perder minha vida num desses momentos. Quero que o
guidâo de minha moto esteja sempre firme em minhas mãos, que o capacete que
me protege a cabeça seja a segurança de que preciso e que Tú, Senhor, sejas
a minha proteção permanente.
Perdoa-me Pai se por vezes abuso da liberdade que me deste e corro alucinado
ou me perco nas emoções da velocidade em busca de respostas.
Permita, que a cada dia eu possa sentir a tua presença na brisa que recebo
no rosto. Na velocidade e na superação dos meus próprios limites e na
responsabilidade da vida que Tu me deste.
Quero sentir Tua presença, protetora e amiga. Pois sei que estais comigo
como meu caroneiro.
Proteja Senhor nossas vidas e acolhe junto de Vós os companheiros que já
partiram, e que eles possam viver as alegrias de estarem convosco e que nós
tenhamos a esperança de um dia também Te encontrar.
Protege Senhor, por intermédio de Nossa Senhora Aparecida nossas motos,
nossas vidas, nossos caminhos para que na certeza de Tua presença possamos
dar-Te glória e louvor para sempre.
Amém. “

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SER ESTRADEIRO.

Motos na estrada, vento ao rosto e lá se vão as “bickers”, levando sonhos e a sensação de liberdade dos afortunados mortais que ousam cur-tir da “Vida Estradeira”.

Durante a semana “suam a camisa”nas mais diferentes profissões. “Deu brecha”,limpam suas motos à cotonete, vestem suas roupas de cou-ro, seus coletes bordados por botons com o escudo do motogrupo às costas e, atendendo à chamada geral de outros “irmãos” estradeiros, dirigem-se para “O encontro”onde, juntos, sem preconceitos ou castas, vão falar de tudo, menos de trabalho.

Essa “tribo estradeira”, que cresce a cada dia, levada pela fascinação entre o homem e a “motorcycle”, cultiva um convívio tão harmônico que poderia servir de exemplo às tribos afegãs pa-ra pararem com sua guerra. Viva e deixe viver, é o seu lema maior, traduzindo num bom “brasilia-nês”, o “Live to Ride, Ride to Live”, eternizado pelos estradeiros norte-americanos.

Cada um na sua, de preferência respei-tando as normas de segurança, mas todos amigos, todos irmãos, ligados no amor comum pelas mo-tos, os estradeiros são viciados em aventura e em liberdade, coisass que são proporcionadas por uma viagem de moto, onde a regra é deixar para traz todos os chatos e todos os problemas do dia-a-dia.

No caminho, estrada e moto se fundem em uma única coisa viva. Como nos passos sin-cronizados de um balé, dançam juntas, asfalto e pneus

unidos como duas mãos. A música do motor e o coração do piloto funcionando em uníssono, can-tam a mesma canção e vivem a mesma emoção.

Curva, reta,…reta. curva,…subida, desci-da, sombras de árvores, sol a queimar o rosto, preocupação nas gotas de chuva, escorregadias e traiçoeiras, cheiros novos a cada espaço percorri-do, flores, eucaliptos, pastos, currais,  quaresmei-ras floridas, um ipê visto ao longe, fazendas bran-cas, cidades, carros, pessoas, pessoas, pessoas,….

Olham aquilo, extasiadas diante do vôo baixo do

Homem-máquina, acompanhado pelos pássaros que caminham nas estradas dos céus.

Grupos se encontram, se cruzam, buzinas

Gestos e o desejo de uma boa viagem. No local do “encontro”, sorrisos, mãos que estalam uma ao encontro de outra, abraços, revistas velhas amiza-de, perspectivas de novas, velhos amores, velhas saudades e até mesmo velhos desencantos. Mas tudo é festa, tudo é alegria, como se a vida fosse eterna e sem compromisso. Na despedida, a pro-messa do reencontro, firmada no aceno do “`até mais”, avalizada pelo roncar do motor que desper-ta a alma estradeira de cada um, a cada moto que parte.

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SER MOTOCICLISTA.

Ser motociclista não significa simplesmente possuir uma motocicleta.

Pilotar uma moto não te credencia como motociclista.

Para ser um motociclista, não basta ter um capacete e uma jaqueta de couro.

Existem certos regulamentos que não estão escritos,

mas existem no bom senso de todo motociclista.

SER MOTOCICLISTA É…

o Ser solidário com os companheiros,

o Saber a hora de agradar e a hora de calar,

o Olhar para um companheiro e saber entender seus problemas,

o Ter a sensibilidade para sentir o vento roçar seu rosto quando em baixa velocidade,

o Ser acariciado pela brisa e saber que Deus existe e te protege,

o Saber que está sendo aguardado pelos companheiros,

o Sentir o prazer de compartilhar os problemas dos motociclistas e apresentar soluções,

o Parar e ajudar outro motociclista na estrada mesmo sem conhecê-lo.

SER MOTOCICLISTA É UM ESTADO DE ESPÍRITO, É UMA PAIXÃO, É UM JEITO DE SER..

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